Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
Nursing (Ed. bras., Impr.) ; 26(300): 9616-9624, ju.2023. tab.
Article in English, Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1443498

ABSTRACT

Objetivo: Identificar práticas clínicas com resultados favoráveis aos pacientes com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio sem obstrução de artéria coronária. Método: Revisão integrativa da literatura pela base de dados National Library of Medicine e Biblioteca Virtual de Saúde de estudos publicados entre 2018 e 2022. Resultados:87,5% dos estudos encontrados destacaram estratégias farmacológicas e destes, 62,5% citaram o uso da dupla antiagregaçãoplaquetária como mais utilizada, apesar de nenhum estudo evidenciar benefícios. Os inibidores do sistema renina-angiotensina-aldosterona comprovaram benefícios em três estudos. 75% dos artigos apontaram que esse grupo de pacientes recebem menos medicamentos preventivos comparados aos pacientes com infarto por obstrução coronariana. Outros seis estudos, revelaram condução clínica variável desses pacientes. Conclusão: O uso de inibidores do sistema renina-angiotensina-aldosterona deve ser considerado por ser a única medicação com redução da mortalidade evidenciada. São necessários estudos maiores para orientar com mais segurança à condução do infarto do miocárdio sem obstrução de coronária.(AU)


Objective: To identify clinical practices with favorable results for patients diagnosed with acute myocardial infarction without coronary artery obstruction. Method: Integrative literature review using the National Library of Medicine and Virtual Health Library databases of studies published between 2018 and 2022. Results: 87.5% of the studies found highlighted pharmacological strategies and of these, 62.5% cited the use of dual antiplatelet therapy as the most used, despite no study showing benefits. Inhibitors of the renin-angiotensin-aldosterone system have shown benefits in three studies. 75% of the articles pointed out that this group of patients receive less preventive medication compared to patients with infarction due to coronary obstruction. Another six studies revealed variable clinical management of these patients. Conclusion: The use of renin-angiotensin-aldosterone system inhibitors should be considered as it is the only medication with proven reduction in mortality. Larger studies are needed to guide with more safety the management of myocardial infarction without coronary obstruction.(AU)


Objetivo: Identificar prácticas clínicas con resultados favorables para pacientes con diagnóstico de infarto agudo de miocardio sin obstrucción arterial coronaria. Método: revisión integrativa de la literatura utilizando las bases de datos de la Biblioteca Nacional de Medicina y la Biblioteca Virtual en Salud de estudios publicados entre 2018 y 2022. Resultados: el 87,5% de los estudios encontrados destacaron estrategias farmacológicas y de estos, el 62,5% citó el uso de la terapia antiplaquetaria dual como el más utilizados, a pesar de que ningún estudio muestra beneficios. Los inhibidores del sistema renina-angiotensina-aldosterona han mostrado beneficios en tres estudios. El 75% de los artículos señalaron que este grupo de pacientes recibe menos medicación preventiva en comparación con los pacientes con infarto por obstrucción coronaria. Otros seis estudios revelaron un manejo clínico variable de estos pacientes. Conclusión: Se debe considerar el uso de inhibidores del sistema renina-angiotensina-aldosterona, ya que es el único medicamento con reducción comprobada de la mortalidad. Son necesarios estudios más amplios que orienten con mayor seguridad el manejo del infarto de miocardio sin obstrucción coronaria.(AU)


Subject(s)
Therapeutics , Homeopathic Therapeutic Approaches , Clinical Decision-Making , MINOCA , Myocardial Infarction
2.
Rev. bras. med. esporte ; 17(1): 26-30, jan.-fev. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-584085

ABSTRACT

Investigar os efeitos do alongamento muscular na resposta aguda neural tornou-se foco bastante atrativo de pesquisas atuais quando se considera que o desempenho da força está diretamente relacionado a alterações dos níveis de ativação muscular. Este estudo avaliou os efeitos de 10 a 40 segundos de alongamento estático na ativação muscular e no desempenho da força precedido ao teste de repetição máxima de sujeitos treinados. Foram avaliados 20 homens com idade média de 21,75 (± 3,49) randomizados em quatro grupos de acordo com os seguintes tempos de alongamento: TF10s, TF20s, TF30s, TF40s - TF corresponde a Treinamento de Força. Na etapa Controle (C) os sujeitos foram submetidos ao teste de repetição máxima no exercício de supino com halteres. Na etapa Experimental (E) foram submetidos ao alongamento estático com intensidade de 10 por cento de 1RM, seguidamente realizaram o teste de repetição máxima. Nas duas etapas foram realizadas as análises da ativação muscular com eletromiografia de superfície. Como procedimento estatístico utilizou-se ANOVA one way comparando características antropométricas e funcionais dos grupos, o teste t foi utilizado para amostras pareadas, comparando controle e experimental (p < 0,05). Resultados: Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas (p > 0,05); no desempenho da força e nos níveis de ativação agonista comparando os diferentes tempos de alongamento da etapa (E) ao experimento sem alongamento da etapa (C). Conclusão: O exercício de alongamento nos tempos e intensidades estudados parecem não exercer efeito agudo sobre os níveis de ativação a ponto de potencializar o desempenho da força em teste de repetições máxima. Desta forma, outras intensidades de alongamento podem ser investigadas buscando modular positivamente estes resultados.


The investigation of the effects of muscle stretching on the neural acute response has become a fairly attractive issue on current research when it is considered that strength performance is closely related to alterations on the levels of muscle activation. This study assessed the effects of 10 to 40 seconds of static stretching on the muscle activation as well as strength performance preceded by a repetition maximum test of trained subjects. 20 men, mean age of 21.75 (± 3.9), randomized in four groups according to the following stretching times: RT10s, RT20s, RT30s, RT40s - where RT corresponds to Resistance Training, were assessed. In the Control phase (C), the subjects were submitted to the repetition maximum test in the bench press with dumbbells exercise. In the Experimental Phase (E), they were submitted to static stretching with intensity of 10 percent of 1RM followed by the repetition maximum test. Muscle activation was assessed in the two phases with surface electromyography. One-way ANOVA was applied for statistical assessment, comparing anthropometric and functional characteristics of the groups, t test was used for paired samples, comparing control and experimental ones (p < 0.05). Results: Statistically significant differences have not been found (p > 0.05) in strength performance or levels of agonist activation when the different studied times and intensities in the (E) phase and the experiment with no stretching in the (C) phase were compared. Conclusion: Stretching exercise in the studied times and intensities does not seem to acutely affect the levels of activation in order to boost strength performance in a repetition maximum test. Therefore, different stretching intensities can be investigated with the aim to positively modulate these outcomes.


Subject(s)
Humans , Male , Young Adult , Athletic Performance , Electromyography , Muscle Strength , Muscle Stretching Exercises , Resistance Training
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL